Pular para o conteúdo principal

Centro Cultural de Cascais

Edifício secular, o Centro Cultural de Cascais nasceu da reabilitação do antigo Convento de Nossa Senhora da Piedade.
Abriu as suas portas a 15 de maio de 2000 e constitui hoje um espaço multidisciplinar, especialmente vocacionado para as artes visuais. Dispõe ainda de um acolhedor auditório com capacidade para 144 lugares, adequado ao acolhimento de conferências, seminários, pequenos concertos de música e performances, bem como uma agradável cafetaria servida por uma esplanada localizada num pátio interior.
O convento foi edificado por iniciativa do IV Conde de Monsanto, D. António de Castro, que nele desejava instalar o primeiro Colégio Português de Filosofia, tendo as obras sido concluídas em 1641. A história do convento até 1834, está descrita na Crónica das Carmelitas Descalças, ordem religiosa que o ocupou até essa data. Quando nesse ano as ordens religiosas foram extintas, o convento ficou votado ao abandono e em ruína.
Depois de passar por diversos proprietários foi adquirido pelo Visconde da Gandarinha, em finais do século XIX, que ali mandou instalar o seu palácio de veraneio.
Já em meados do século XX o edifício foi adquirido pela família Espírito Santo e, em 1977, a Câmara Municipal de Cascais tomou posse, por escritura de doação, da Sociedade Casas da Gandarinha SARL, com a salvaguarda da gestão da capela pela autoridade eclesiástica local.
A recuperação do antigo convento teve início em março de 1994, num projeto faseado. A ala norte foi a primeira a ser concluída, tendo as restantes alas (nascente, sul e poente) sido alvo de escavações arqueológicas que terminaram em 1997.
Com uma gestão partilhada entre a Fundação D. Luís, responsável pela programação do centro de exposições, e a Câmara Municipal de Cascais, que assegura a programação do auditório, o Centro Cultural conta igualmente com um Serviço Cultural e Educativo muito dinâmico.
Edifício secular, o Centro Cultural de Cascais nasceu da reabilitação do antigo Convento de Nossa Senhora da Piedade.
Abriu as suas portas a 15 de maio de 2000 e constitui hoje um espaço multidisciplinar, especialmente vocacionado para as artes visuais. Dispõe ainda de um acolhedor auditório com capacidade para 144 lugares, adequado ao acolhimento de conferências, seminários, pequenos concertos de música e performances, bem como uma agradável cafetaria servida por uma esplanada localizada num pátio interior.
O convento foi edificado por iniciativa do IV Conde de Monsanto, D. António de Castro, que nele desejava instalar o primeiro Colégio Português de Filosofia, tendo as obras sido concluídas em 1641. A história do convento até 1834, está descrita na Crónica das Carmelitas Descalças, ordem religiosa que o ocupou até essa data. Quando nesse ano as ordens religiosas foram extintas, o convento ficou votado ao abandono e em ruína.
Depois de passar por diversos proprietários foi adquirido pelo Visconde da Gandarinha, em finais do século XIX, que ali mandou instalar o seu palácio de veraneio.
Já em meados do século XX o edifício foi adquirido pela família Espírito Santo e, em 1977, a Câmara Municipal de Cascais tomou posse, por escritura de doação, da Sociedade Casas da Gandarinha SARL, com a salvaguarda da gestão da capela pela autoridade eclesiástica local.
A recuperação do antigo convento teve início em março de 1994, num projeto faseado. A ala norte foi a primeira a ser concluída, tendo as restantes alas (nascente, sul e poente) sido alvo de escavações arqueológicas que terminaram em 1997.
Com uma gestão partilhada entre a Fundação D. Luís, responsável pela programação do centro de exposições, e a Câmara Municipal de Cascais, que assegura a programação do auditório, o Centro Cultural conta igualmente com um Serviço Cultural e Educativo muito dinâmico.


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Cidadela de Cascais

A Cidadela de Cascais localiza-se na Vila, Freguesia e Concelho de mesmo nome, Distrito de Lisboa, em Portugal. Na margem direita do rio Tejo, trata-se de um complexo fortificado que compreende ainda, o Forte de Nossa Senhora da Luz de Cascais, e a Torre de Santo António de Cascais. O conjunto tinha a função de defesa daquele trecho da costa, acesso à capital, Lisboa. Atualmente, serve de residência de verão, ao Presidente da República Portuguesa. À época da Dinastia Filipina, sob o reinado de Filipe II de Espanha (1580-1598), foi projetada a ampliação e reforço desta defesa, inscrita no vasto plano de defesa da barra do rio Tejo (1590). Esse projeto, entretanto, não chegou a ser plenamente implementado, tendo se limitado ao reforço e ampliação da primitiva torre que, tendo recebido planta no formato triangular, foi reinaugurada sob a invocação de Nossa Senhora da Luz. Após a Restauração da Independência de Portugal, a idéia do projeto filipino foi retomada, tendo a chamada Cidadel...

Casino Estoril

O Casino Estoril fica localizado no Estoril, a 18 km de Lisboa e a 20 km do Aeroporto de Lisboa. É hoje o maior casino da Europa e é gerido pela empresa Estoril-Sol SGPS S.A.. O Casino Estoril é um centro polivalente de atividade de entretenimento e lazer cujo diretor artístico é o actor Júlio César. O Director Artístico do Casino Estoril mais conhecido e destacado que deu início a esta actividade foi Francisco José Faria Duarte, mais conhecido por Francisco Duarte, que foi contratado por José Teodoro dos Santos em 1958. A primeira pedra do Casino Estoril foi lançado em 1916, mas a sua inauguração apenas ocorreu em 1931. Fundado por Fausto de Figueiredo, o Casino Estoril passou a ser explorado por José Teodoro dos Santos em 1958, através da empresa Estoril Sol. Durante a Segunda Guerra Mundial, como Portugal era um país neutro, o Casino Estoril tornou-se num local frequentado por espiões e exilados, incluindo membros de algumas famílias reais depostas. Nos anos 60 do século XX ...

Praia da Duquesa

A praia da Duquesa, à entrada de Cascais, situa-se no troço final do paredão, entre o Palácio dos Duques de Palmela e o Chalet Faial, que serviu como antigo tribunal de Cascais. O nome da praia deve-se precisamente ao facto de ter sido usada pela duquesa de Palmela, durante as estadias da nobreza em Cascais, na época balnear. Servida por vários bares e restaurantes, tem também nas proximidades algumas discotecas e espaços de diversão nocturna. Além disso, existe ali uma escola de mergulho e podem ser alugadas canoas e barcos de passeio no mar. O estacionamento é feito no topo da Alameda Praia da Duquesa, em parque pago e que fica lotado com relativa facilidade, especialmente nos meses de Verão. Por estar relativamente próxima da estação de comboios e do centro de Cascais, a praia é facilmente acessível a pé.